Viagens, micos, esperas em aeroportos e rodoviária, horas dentro de ônibus e a chiqueza de andar de avião.
Angústias, alegrias, passeios, dias difíceis e fáceis, dias de fartura e dias de dificuldade, dias em que estávamos cercados de amigos, dias em que nos amparamos um no outro, momentos onde Deus se mostrou fiel, presente e inabalável, momentos em que desabamos de tristeza, cansaço e solidão.
Dias intermináveis, cansaço, otimismo do Rodolho, negativismo da Luciana, o equilíbrio que as vezes tinha, mas que as vezes faltava.
Visita aos nossos pais... Ah, que delícia é estar com os nossos pais, e como é triste viver distante deles. Conselho dos mais experientes, a alegria de ser casal sem filhos e poder ver os filhos dos amigos crescendo.
Nossa casa, nosso canto, nossas brigas, nossas crises, nossas piadas internas, a construção da nossa vida.
Os planos mais loucos do mundo, nossos cinco filhos e seus nomes estranhos e a imaginação de como será a personalidade e a cara de cada um.
As dificuldades do dia a dia e alegria de crescer, pagar as contas, virar adulto e ser feliz... Isso sim, ser feliz.
Enfim, já vivemos muitas aventuras... E estamos só começando.
Tudo isso me faz concluir que Tom Jobim estava certíssimo ao afirmar que é "impossível ser feliz sozinho".
Agradeço a Deus pela vida do meu marido e pelo relacionamento que temos construído a cada dia.
Eu amo esse meu marido!
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